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No último dia 16, o canal CMT exibiu um show com participação da Maren em homenagem ao cantor e compositor Vince Gill.
Diversos artistas como Chris Stapleton, Sting e Carrie Underwood estavam no evento, que foi gravado no dia 12, dando depoimentos e cantando algumas músicas que marcaram a carreira de Vince Gill. Depois de um discurso falando sobre as músicas românticas de Vince, Maren cantou o que, segundo ela, é uma de suas músicas preferidas do cantor: Don’t Let Your Love Start Slippin’ Away.
Vince Gill e Maren trabalharam juntos em Dear Hate, música lançada em 2017 que recebeu duas indicações ao Grammy.
Abaixo, você pode assistir à apresentação de Maren e conferir todas as fotos do evento:
EVENTOS > 2022 > 12 DE SETEMBRO – CMT GIANTS: VINCE GILL [TAPETE VERMELHO]
EVENTOS > 2022 > 12 DE SETEMBRO – CMT GIANTS: VINCE GILL [SHOW]
Durante sua parada em Nova York para a Humble Quest Tour no final de julho, Maren esteve no programa TODAY Show, onde fez um pequeno show e deu uma entrevista para as apresentadoras Hoda e Jenna. A cantora apresentou algumas músicas de seu álbum mais recente e alguns clássicos, como My Church e The Bones.
Durante a entrevista, ela falou sobre seu processo para compor músicas, algumas inspirações de carreira como Sheryl Crow e Dolly Parton – segundo ela, são artistas sem gênero musical definido e são apenas elas mesmas -, sobre como Hayes a transformou pessoal e profissionalmente (“Eu amo ter um menino, não que eu tenha com o que comparar. Sinto que me acalmou muito. Como compositora, acho que me ajudou a ter um coração maior”). Maren também falou sobre voltar a fazer turnês e que a Humble Quest Tour tem sido a mais divertida entre as turnês que já fez, porque os dois anos em que ficou parada por conta da pandemia a ajudaram a perceber e cortar coisas que ela não queria fazer e se concentrar apenas no que “alimenta a alma” dela; que existe a arte de dizer não (“Eu amo dizer não”), mas isso também a permitiu dizer sim para muitas outras coisas.
Abaixo, vocês podem conferir os vídeos da entrevista e do show, além das fotos na nossa galeria:
PROGRAMAS DE TV > 2022 > 28 DE JULHO – PERFORMANDO NO TODAY SHOW EM NYC
Antes do show de Nova York da turnê Humble Quest, Maren deu uma breve entrevista para a revista Vanity Fair, em que falou sobre voltar à estrada depois da pandemia, levar Hayes na turnê e a escolha de looks para os palcos. Confira a tradução da entrevista e as fotos dos bastidores do show:
Para a estrela country Maren Morris, voltar à estrada depois de dois anos longe de turnês foi um alívio. Na sexta à noite, ela fez um show no Radio City Music Hall, e próximo ao fim da noite, ela expressou o quanto sentiu falta dos fãs enquanto esteve longe. Usando um vestido Giuseppe di Morabito azul com uma saia brilhante e transparente com detalhes de penas na gola e mangas e calçando sandálias de salto da Schutz, ela agradeceu o público por colocar o single The Bones ao topo da Billboard Hot 100 durante o auge da pandemia.
Em uma entrevista antes do show, Morris falou sobre quanta coisa aconteceu desde que subiu ao palco da famosa casa de shows em Setembro de 2019 e como estava feliz por voltar à estrada. “Eu me sinto muito sortuda, porque tedno sido a afastada por 2 anos e meio – ou mais, na verdade -, eu meio que me perguntei se voltaria algum dia”, disse ela. “Tem sido imensamente positivo.”
Ela estava animada de ter um fim de semana ocupado em Nova York, que começou na quinta-feira quando ela performou uma seleção de seus hits para o TODAY Show no 30 Rockerfeller Plaza, usando um sublime terno verde neon da grife Jacquemus. Depois de lançar seu terceiro álbum, Humble Quest, em Março, Morris voltou à estrada em Junho e, durante seus primeiros shows, ela estava se ajustando a tocar músicas que não teve a chance de ensaiar antes.“Eu ouvi mixes do álbum milhões de vezes no meu carro, mas não podia realmente compartilhá-los, tocar uma amostra para o público ou tocar em um show para ver se as músicas funcionavam”, disse ela. “Aquele primeiro show da turnê – era eu vendo a reação do público pela primeira vez.”
Mas quando estava se preparando para um grande final de semana em Nova York, Morris disse que pensou que poderia relaxar um pouco mais. Ela também estava pensando em boas memórias de shows anteriores na cidade. “A diversidade do público sempre me impressiona, tendo origem na música country e então vindo fazer um show em Nova York. Eu lembro do primeiro show que fiz, nós estávamos no Bowery e eu simplesmente não fazia ideia de como seria a aparência do meu público”, disse ela. “Não existe nada como essa energia”.Maren também estava animada para visitar alguns de seus lugares favoritos em Manhattan. “Nova York é um caldeirão, então eu sempre me sinto em casa”, disse ela. “Eu acho que se eu tivesse uma segunda casa, seria em Nova York.” O robusto Morandi de West Village e Altro Paradiso para Breakfast Martinis eram dois dos lugares que ela estava mais ansiosa para visitar. “Sinceramente, eu me sinto como uma garota da cidade. Eu sinto que floresço mais quando estou cercada por prédios, shoppings e restaurantes.”
Pela maior parte da turnê, Morris tem viajado com seu filho de 2 anos de idade, Hayes, que nasceu logo depois da pandemia começar. Ela disse que ele já estava se tornando um viajante talentoso, mas as datas da turnê ficaram, em sua maior parte, restritas ao final de semana. “Ele ainda pode dormir na própria cama durante a semana, então é um bom recomeço”, explicou. “Mas agora, ele já foi em todos os museus infantis e todos os zoológicos.”
Morris apreciou a oportunidade de não ter que escolher entre sua família e se apresentar. “É divertido poder estar no palco e fazer uma coisa minha por duas horas e também poder ser a mãe dele”, disse ela. “Eu não tenho que separar as duas coisas, o que é bom.” Hayes não viajou para o fim de semana em Nova York, mas o marido de Morris, Ryan Hurd, sim e se juntou a ela no palco para cantar o dueto inteligente do álbum, “I Can’t Love You Anymore.”Morris disse que não é uma grande fã de fazer as malas, então, para reduzir o estresse, ela e a stylist Dani Michelle criaram um sistema inteligente para manter todos os seus looks em ordem. “Ela trouxe vários looks de palco e fizemos uma prova de 2 horas com um monte deles e colocamos, sabe, sapatos e acessórios com cada look”, disse ela. “Uma vez que ajustamos tudo que precisava ser alterado, nós colocamos em protetores de roupas transparentes e colocamos uma foto minha da prova em cada um desses protetores.”
Para sexta-feira, ela escolheu um look particularmente especial do monte: o vestido Elle-Wood-encontra-uma-sereia de Giuseppe di Morabito. “Nós provamos vários looks antes de Maren sair em turnê e ela estava guardando esse para Radio City” disse Michelle, em um e-mail. “Tinha cristal e penas, era sexy e divertido, tudo o que você queria ver no palco!”Normalmente, os rituais pré-show de Morris envolvem checar o local do show para ter certeza que tudo está perfeito e depois relaxar na hora de fazer o cabelo e a maquiagem. “Ninguém me incomoda. A essa altura, meu filho já foi dormir, então são duas horas de meditação antes do show”, disse ela. “Então, eu saio e libero a minha energia.”
Às vezes, ela coloca um episódio de uma série, tipo The Marvelous Mrs. Maisel, ou um podcast como Confronting Demons de Megan Stalter e faz a própria maquiagem. Mas na sexta-feira, a maquiadora Katie Nova fez as honras, dando a ela um olho azul multifacetado que combinava com o vestido e um lábio nude suntuoso. Suas ondas foram feitas pela cabeleireira de Nashville, Marwa Bashir.O show acabou com uma redenção acústica de seu primeiro hit, My Church, em uma sacada, que teve um efeito de transformar toda a casa de show em um coro gospel improvisado. Era exatamente pelo que Morris esperou durante a pandemia. “Ao longo da pandemia – e tudo que estava acontecendo -, apesar de eu tentar me manter ocupada, era tão separado e você não tinha como ter essa resposta humana. Era, literalmente, você e seus pensamentos o dia todo”, disse ela. “Eu senti muita falta de poder tocar minha música para pessoas que querem ouvi-la.”
No dia 11 de abril, aconteceu mais uma premiação da música country, o CMT Music Awards.
Com a presença de várias estrelas da indústria, o evento também contou com Maren Morris e Ryan Hurd na lista de convidados. Além disso, o casal fez uma performance durante a premiação.
Juntos, Maren e Ryan cantaram I Can’t Love You Anymore, música presente no álbum mais recente da cantora. Abaixo, você pode conferir todas as fotos e o vídeo da linda apresentação do casal.
EVENTOS > 2022 > 11 DE ABRIL – CMT AWARDS [TAPETE ROSA]
EVENTOS > 2022 > 11 DE ABRIL – CMT AWARDS [SHOW]
Quando esteve em Nova Iorque para celebrar o lançamento do álbum Humble Quest, Maren conversou com a revista Entertainment Weekly para a série de vídeos BOLD School, que tem participação de mulheres empoderadas que trabalham na frente e por trás das câmeras. Nessa entrevista, a cantora falou sobre suas influências, ser mãe e a criação do álbum. Confira a tradução da entrevista, as fotos disponibilizadas pela revista e o vídeo liberado no Youtube:
“Não seja um babaca quando estiver chegando no topo, e não seja um babaca quando estiver descendo”. Essas são as palavras em que Maren Morris, que sem dúvida ainda está chegando ao topo, escolhe seguir.
A cantora e compositora, que acabou de lançar seu terceiro álbum de estúdio, Humble Quest, entrou na cena da música country seis anos atrás com o single, My Church, uma música sobre encontrar seu santuário ao dirigir (em círculos) pela cidade ouvindo – o que mais? – música country. É uma ideia que esteve com ela desde sua criação.
“No carro, minha mãe sempre colocava Sheryl Crow, Alanis Morisette, Fiona Apple ou The Cranberries”, Morris conta à EW no episódio mais recente de Bold School, uma série de vídeos da EW celebrando mulheres poderosas. “Foi um tipo de música dos anos 90 muito formativo para mim”.
Especificamente, Morris consegue se lembrar da primeira vez que ouviu mulheres na música country. “Foi aquela era de LeAnn Rimes, Shania Twain, The Chicks e Faith Hill”, diz ela. “Eu acho que me enxerguei nelas imediatamente, especialmente nas The Chick, sendo do Texas. Elas não se levavam muito à sério, mas eram as compositoras mais precisas na cena. Eu definitivamente me enxergava nelas. E ainda enxergo.”
Enquanto Morris começava a fazer seu nome, ela se aventurou rapidamente para fora das linhas de uma carreira country direta. Em 2018, ela colaborou com Grey e Zedd no hit The Middle e, em 2019, juntou forças com Brandi Carlile, Natalie Hemby e Amanda Shires para criar o grupo feminino The Highwomen. E, durante o processo, continuou fazendo sua própria música. O ano de 2019 viu o lançamento de seu segundo álbum de estúdio, Girl, que ganhou o CMA Awards de Álbum do Ano.
Já com alguns anos de jornada agora, Morris ainda está crescendo como artista. Em 2020, ela deu à luz ao seu primeiro filho. “Me tornar mãe realmente abriu meu coração de uma forma que não estava aberto antes”, diz Morris, acrescentando que se sente mais empática com os outros, algo que ela tem certeza que impacta sua música.
Mas ser empática não significa que ela está disposta a aceitar hate. Morris esteve nas manchetes mais de uma vez com suas respostas às mensagens rudes nas redes sociais. Em um mundo onde todo mundo tem uma opinião sobre tudo – e as redes sociais forneceram uma grande plataforma para compartilhar essas opiniões – Morris conseguiu fazer o impossível: Ela encontra poder nas críticas.
“Estranhamente, eu me senti empoderada nas vezes em que recebi mais críticas, como quando fiz a Playboy em 2019”, diz Morris. “Tiveram muitas pessoas chocadas por, literalmente, um side boob. Não era nem um seio completamente exposto, tipo, supera” diz ela, rindo e adicionando. “Dolly Parton fez a Playboy nos anos 70, então todo mundo, relaxa.”
Uma vez que você encontra poder nas críticas, o que vem a seguir? Para Morris, a resposta é simples: esperança. Com Humble Quest, ela queria dar uma levantada ao mundo. “Eu fui realmente intencional ao fazer essas músicas parecerem esperançosas, porque elas estavam me tirando de um lugar sem esperança e elas me fizeram esperançosa de novo”, diz ela. “Eu tive o meu filho e tive essa enorme onda de depressão pós-parto que foi inesperada, como na maioria das vezes, e eu também tinha perdido o meu amigo e produtos Busbee para o câncer e depois veio a COVID – foi muita coisa. Nessa época, eu estava compondo músicas que refletiam muito desse trauma.”
“Tem sido difícil, mas nós sobrevivemos e vamos passar por isso”, continua Morris. “E a música foi um presente tão grande para mim nesses últimos anos, como eu sei que foi para muitos de nós. Essas eram as músicas que eu sentia que se elas estavam me ajudando, talvez se outras 10 pessoas as ouvissem, poderia ajudá-las também. Foi assim que o álbum foi criado.”
Agora, com o álbum lançado e já repercutindo – Humble Quest quebrou o recorde de mais streams no primeiro dia e na primeira semana de um álbum country por uma artista feminina na Amazon Music -, tudo o que resta é voltar para a estrada. “Toda a indústria de turnês teve uma parada brusca. Fomos reduzidos à nossa insignificância e percebemos que talvez não valorizássemos algumas dessas coisas, o que nunca mais vai acontecer”, diz Morris, sobre os últimos 2 anos.
Morris vai começar a turnê norte-americana em 9 de junho, uma experiência que ela espera que seja como uma libertação. “Eu acho que vou chorar durante todo o primeiro show da turnê”, diz ela. Mas ei, pelo menos ela está de volta.
PHOTOSHOOTS E PORTRAITS > 2022 > ENTERTAINMENT WEEKLY
Na noite dessa sexta, 25, Maren marcou presença no talk show The Tonight Show starring Jimmy Fallon sendo entrevistada e performando o single Circles Around This Town.
Durante a entrevista, a cantora falou brevemente sobre seu novo álbum Humble Quest, o significado do título e da foto de capa, além da “participação” de seu filho, Hayes, na música Hummingbird e o encontro com a atriz e comediante Amy Poehler, que a deixou emocionada.
A seguir, vocês podem conferir os vídeos da participação de Maren no programa e as fotos liberadas:
PROGRAMAS DE TV > 2022 > THE TONIGHT SHOW STARRING JIMMY FALLON [MARÇO]
Ontem, 7 de março, aconteceu o Academy of Coutry Music Awards em Las Vegas e o evento contou com a presença de Maren Morris, é claro!
Maren tinha sido indicada a categoria Female Artist of the Year e era uma das artistas a se apresentar na premiação – que também acabou sendo a primeira performance de Circles Around This Town.
Infelizmente, Maren não ganhou na categoria em que estava indicada e, por enquanto, a apresentação da cantora não foi divulgada na íntegra, mas vocês podem conferir todas as fotos de Maren no evento:
CANDIDS > 2022 > 07 DE MARÇO – CHEGANDO NO ACM AWARDS
EVENTOS > 2022 > 07 DE MARÇO – 57TH ACADEMY OF COUNTRY MUSIC AWARDS [TAPETE VERMELHO]
EVENTOS > 2022 > 07 DE MARÇO – 57TH ACADEMY OF COUNTRY MUSIC AWARDS [PALCO]
O New York Times publicou um perfil jornalístico sobre Maren em seu site.
O repórter responsável pela matéria acompanhou Maren durante um dia de gravações e preparações para a divulgação do álbum Humble Quest. Confiram abaixo a tradução da matéria completa e as fotos publicadas:
NASHVILLE – Sempre foi uma questão de quando, e não se, para a permanente convergência de Maren Morris com o pop.
Uma compositora texana em Nashville que virou uma irreprimível headliner do country, Morris foi, desde o início, tão fluente em Spice Girl e Beyoncé quanto em Dixie Chicks e Patty Griffin. Ela também era uma liberal explosiva, tatuada, bronzeada e com um piercing no nariz que posou para a Playboy – argumentando: “Ei, a Dolly também posou” – em uma cidade resolutamente antiquada principalmente discriminando suas estrelas femininas.
Quando Morris mergulhou um salto alto no Top 40 no metaverso pouco depois do seu grande álbum de estreia, emprestando sua voz para “The Middle” pelo mestre da música eletrônica Zedd, em 2018, o resultado foi além da certeza: a faixa se tornou um hit onipresente com vários certificados de platina, com apenas o enfático “bay-bay!” de Morris provando sua energia no pop.
E então, veio a reviravolta: Ela pode ter sido uma tradicionalista astuta esse tempo todo.
Morris seguiu “The Middle” com seu segundo álbum GIRL, de 2019, que soava polido, mas não brilhante e deu à luz a uma própria supernova com “The Bones”, uma consistente faixa nº 1 tanto nas rádios country quanto as contemporâneas. Ela também se juntou ao grupo The Highwomen, um supergrupo country incluindo Brandi Carlile, Amanda Shires e Natalie Hemby.
O novo álbum de Morris, “Humble Quest”, que será lançado no dia 25 de março, é uma aposta ainda mais forte nessas raízes – um mostruário íntimo e caseiro da cantora-compositora que renuncia sinos, assobios, 808s e ambições de esticamento de gênero. Tornando Nashville sua casa, literalmente e musicalmente, Morris parece ter percebido em tempo real que a forma mais rebelde de ser uma jovem cantora country era insistir em ser uma cantora country. Nashville teria que se acostumar com ela.
“Eu acho que já tive o suficiente”, Morris, que tem 31 anos e adere à sensatez como uma religião, disse recentemente em sua ampla varanda, lembrando do sucesso de “The Middle” – mais de um bilhão de streams, Top 5 na Billboard Hot 100, indicações ao Grammy por gravação e música do ano. “Lembrei daquele filme ‘Josie e as Gatinhas’, onde tudo acontece da noite pro dia – pareceu isso”.
“Foi gigante”, reconheceu. Mas talvez não fosse sustentável. “Acho que estou pronta para voltar e fazer as minhas próprias coisas”.
Os últimos dois anos, de formas cósmica e também próximas, aconteceram para levarem a uma centralização artística, não um espalhamento. No fim de 2021, um dos colaboradores mais próximos da cantora, o produtor conhecido como busbee, morreu pouco depois de ser diagnosticado com um tumor no cérebro. Depois, em março de 2020, quando a pandemia de coronavírus chegou aos Estados Unidos com força, Morris deu à luz ao seu primeiro filho, levando a uma depressão pós-parto que pode também ter sido impactada pelas circunstâncias, disse ela.
Com shows presenciais e sessões nos estúdios em hiatus, Nashville também estava sendo virada de cabeça para baixo pelos protestos por justiça racial ao redor do país, o que atingiu com mais força as comunidades e indústrias que evitaram há muito esses óbvios problemas. Morris lançou uma música pontual de protesto (‘America, we’re better than this’) e, em novembro, usou seu discurso de agradecimento pelo prêmio de Vocalista Feminina do Ano no CMA Awards para projetar o trabalho de mulheres negras no gênero. “Elas são tão country quanto é possível ser”, disse.
Entre analisar sua própria utilidade como uma ativista e aprender a rejeitar o que ela chama de “complexo de escassez” de Nashville entre as artistas femininas em favor da comunidade, Morris encontrou seu equilíbrio.
“Sou grata que ela tenha ficado em Nashville – nós precisamos dela”, disse Hemby, amiga de Morris, companheira de banda e co-compositora frequente. “Ela é um pilar da nossa comunidade”.
Mas “Humble Quest” não tenta esconder a natureza híbrida dos dons de Morris como uma máquina de ganchos musicais cheia de alma e obcecada com o R&B e uma contadora de histórias em uma tradição sulista. Em vez disso, ela coloca seu arsenal pop disponível de formas inesperadas, colaborando com uma estável e familiar Nashville, mas também com as compositoras Sarah Aarons – a voz por trás da demo de The Middle – e Julia Michaels, que já trabalhou com Selena Gomez, Gwen Stefani e Britney Spears.
Ainda assim, Morris não tentou gravar um verdadeiro hit pop desde “The Middle”, disse, até recusando outras ofertas de colaboração e dizendo a si mesma “que eu não ia voltar para esse caminho, a não ser que fosse tão bom ou melhor do que o que Sarah escreveu.”
Aarons, que está creditada na vibrante e acústica “Detour” do novo álbum, disse que o hit anterior do par quase nunca vem à tona. “Nós rimos porque é tão engraçado que isso tenha acontecido conosco – tipo, ‘lembra quando escrevemos aquela música que todas as pessoas no planeta e seus filhos sabem cantar?’”. Mas a faixa não foi nem um marco, nem um peso. “Tudo o que fazemos é comer cookies e escrever canções”, disse Aarons.
Depois de produzir três músicas em “GIRL”, Greg Kurstin, um parceiro de estúdio conhecido por músicas com Adele, Foo Fighters e Paul McCartney, produziu o novo álbum de Morris inteiro, incluindo a divertida, no estilo John Prine, “I Can’t Love You Anymore” e a balada pronta para casamentos “Background Music”. (Também prevalente no encarte: o marido de Morris, o cantou country Ryan Hurd, com quem ela conseguiu seu primeiro pagamento da compositora em Nashville anos atrás, quando ambos estavam em outros relacionamentos.)
Kurstin nunca tinha feito um álbum country inteiro antes e quando pediu para Morris e Hurd uma cartilha de álbuns recentes favoritos, o casal recomendou álbuns como “Revolution” de Miranda Lambert, “Chief” de Eric Church e “There’s More Where That Came From” de Lee Ann Womack.
Juntos, no estúdio do tamanho de um quarto de Kurstin no Havaí e na instalação de celeiro mais espaçosa em Nashville de Sheryl Crow, eles se inclinaram sobre os sons orgânicos da instrumentação ao vivo e “deixaram as músicas respirarem”, disse Morris, com um orgulho óbvio de ter puxado um ganhador de Grammy de Produtor do Ano para dentro de seu mundo.
“Essa foi definitivamente a minha primeira sessão com um dobro” disse Kurstin.
Para Morris, “Circles Around This Town”, a faixa que inicia o álbum e o primeiro single (escrito com Michaels, Hurd e Jimmy Robbins), é uma autobiografia pura – uma música pop-country sobre se mudar para Nashville e querer muito compor músicas country populares. Na letra, ela até solta uma referência a seus hits iniciais, que consagraram seu nome na cidade, “My Church” e “80s Mercedes”, esperando canalizar alguma dessa confiança inicial e despreocupada.
“Eu fiquei tipo, ‘Onde essa garota esteve?’” Morris falou sobre o processo de composição da música, um divisor de águas que a ajudou sair de uma tristeza persistente de 2020. “Foi tão revigorante”.
Otimista e íntimo no fundo, com tributos a seu filho (“Hummingbird”) e marido (“Tall Guys”, entre outros), o álbum não permanece em sua recente agitação. Mas o caminho de Morris para se tornar uma superestrela utilitária, firme em sua plataforma, está economicamente encapsulada na faixa título, “Humble Quest”, quando ela canta “I was so nice till I woke up/I was polite till I spoke up”. (Tradução: Eu era tão boa até acordar/Eu era tão educada até me posicionar)
Vocal e direta, apesar de nem sempre sem falhas, sobre problemas como equidade em Nashville, controle de armas e o uso casual de expressões racistas pela estrela do country Morgan Wallen, Morris foi elogiada por ousar frente ao conservadorismo protegido do gênero. Mas ela também foi dita como confiante demais por ambos os lados e procurou documentar em seu álbum a lição de humildade que recebeu do universo nos últimos anos.
“Descobrirque eu não era a educadora foi uma coisa difícil de engolir”, disse Morris, lembrando sobre como entrou na conversa em meio ao tumulto de Wallen e depois talvez desejando que não tivesse. “O Twitter é um aplicativo tão sedutor porque é tipo ‘Ah, está ali no seu bolso – o mundo inteiro. Eu posso mandar uma mensagem imediatamente.’ E é, eu estremeço às vezes quando fico ‘Ah Deus, tipo, isso precisava estar em um tweet?’.
“Eu só sei que a minha aliança tem que ser mais proativa e não reativa” adicionou.
A mudança chegou em Nashville nos últimos anos, apesar de “não estar se movendo rápido o suficiente”, disse Morris. “Eu acho que existem migalhas que são dadas para as pessoas para parecer que existe progresso. Mas uma vez que você percebe – como o sistema se protege – você não pode mais deixar de notar. Então você tem que ser barulhenta.”
Ela tenta manter em mente a grande pergunta: Você está disposta a acabar com o sistema que te beneficia? Para demonstrar a proximidade de Nashville, Morris apontou que seu marido foi um compositor em um dos singles de Wallen, enquanto um EP antigo de Wallen tem uma música escrita por ela.
“Eu tive as ferramentas” disse Morris. “Mas eu sinto que não vai ser em um tweet, vai ser com as minhas próprias ações e com as decisões que eu tomo”.
Ao mesmo tempo, o sucesso da cantora fora de Nashville provavelmente tem a protegido dos caprichos dos “guardiões” tradicionais tipo rádios de música country e premiações; de muitas formas, eles podem precisar mais dela do que ela precisa deles. (Até a música de protesto de Morris, ‘Better Than We Found It’, foi nomeada por Melhor Música Country no Grammy desse ano.)
Morris foi uma das primeiras artistas country a ver o sucesso nas plataformas de streaming, optando por levar seus primeiros singles para o Spotify antes mesmo de assinar com uma gravadora. Com essa base, mais “The Middle” e “The Bones”, ela se tornou familiar para os programadores de rádio, curadores de playlist e fãs além das fronteiras dos gêneros.
“Eles conhecem a voz dela” disse Janet Weir, empresária de Morris. “Ela sempre vai ter uma carreira única – não vai seguir só o padrão country ou o padrão pop. É uma jornada que cobre todos os gêneros ao longo do tempo.” Tendo chegado até aqui, a jogada agora é longevidade.
Em um dia de promo shots para o álbum em um Airbnb perto do rio, em dezembro, Morris estava sutilmente no centro de sua própria máquina, que incluía 8 mulheres – uma fazendo TikToks – e um câmera.
Pequena, mas com uma presença alfa, como um Super Mouse da música country, a cantora foi acompanhada de seu marido e seu filho, Hayes (pelo menos, antes da hora da soneca), para tirar fotos em família, gravar um videoclipe, performances acústicas, recados para rádios e outros conteúdos que irão começar o ciclo de um novo álbum.
“Eu sei, esse trabalho é o pior!” Morris murmurou para seu filho quando Hayes chegou no limite de sua cooperação.
A paciência de Morris, por outro lado, parecia sem fim e era discreta determinação que parecia ditar o tom do dia, apesar de ela mal fazer alguma exigência. Uma exceção veio em um momento calmo, quando o alto falante que provia o som ambiente tocava “Feeling Myself” de Nicki Minaj e Beyoncé, mudando o clima de uma cena doméstica e aconchegante para algo mais turbulento.
A combinação ruim era perceptível, mas ninguém mencionou até Morris falar.
“Podemos colocar Carole King?” perguntou. Não era uma pergunta.
Nesse mês de Junho, Maren e Ryan foram capa da revista Nashville Lifestyles e concederam uma entrevista conjunta sobre música e composição, vida na pandemia, e o pequeno Hayes. Na ilustração da matéria, algumas fotos novas promocionais do dueto do casal.
O MMBR traduziu a entrevista completa, disponível a seguir:
Como muitos de nós, Maren Morris e Ryan Hurd viveram uma mudança enorme de ritmo no último ano e meio. Os cantores-compositores se casaram em Março de 2018 e têm feito turnê regularmente em suas respectivas carreiras desde então (e até antes). Mas então, a COVID chegou e o mundo (e os shows) parou. Ironicamente, a desaceleração forçada não poderia ter vindo em melhor hora para o casal: Maren deu à luz ao primeiro filho deles, Hayes, em 23 de Março de 2020. Desde então, eles têm se adaptado a serem uma família de três. E, enquanto Morris sempre imaginou criar seu filho na estradam ela diz que o tempo em casa com sua família tem sido transformador da melhor forma.
“Foi algo tão sortudo para nós, estarmos em casa com nosso filho em seu primeiro ano de vida. Tem sido tão bom tê-lo em uma época em que não você podia ir a lugar nenhum. Não poderíamos ter planejado isso”, diz ela. “Tudo muda [quando você tem um bebê]. Existem coisas que você não vai mais fazer sem pensar no seu filho primeiro; até mesmo sair para jantar, é tipo, OK, o que vamos fazer? Você vê tudo através de lentes novas e é incrível. ”
Por mais fatídico que seja, se acostumar com a vida fora da estrada não foi fácil para o casal, ambos dos quais se encontraram no meio de uma crise de identidade com tempo demais nas mãos.“Eu diria que toda pessoa que faz isso tem essa luta sobre qual é a sua identidade. Porque música é ótima e é incrível, pode ser a sua vocação e sua paixão, mas como identidade, cara… é algo difícil se quem você é, é o seu trabalho”, diz Hurd. “Isso tem sido uma luta, ter que passar por ‘Se eu não tenho isso, quem sou eu?’ e é muito legal quando você atravessa esse obstáculo e percebe que ‘OK, é assim que é estar em casa. É assim que é lidar com pessoas que não fazem exatamente a mesma coisa que eu”.
“Eu tenho entrado em turnê desde os 11 anos de idade. Então, ter isso tirado da equação indefinidamente – e eu passei por uma cesárea de emergência -, eu definitivamente estava passando por uma crise de identidade”, conta Morris. “Acho que, para mim, o maior presente desse ano, além do meu filho, de me tornar mais próxima do meu parceiro, foi ser forçada a encontrar algo além da música que me faz sentir merecedora de estar aqui e do meu valor para os meus amigos e minha família”.
Os dois acharam um pouco disso em seus novos hobbies. Hurd têm jogado golfe com os amigos, enquanto Morris começou a jogar tênis. Eles também começaram a cozinhar juntos – uma jornada que os fãs de Morris podem testemunhar através de suas redes sociais.
“Nós temos encontrado coisas que nos fazem felizes, além da música. Eu acho que tem sido muito saudável para nós”, diz Morris. “Para mim, particularmente, ser mãe no pós-parto durante uma pandemia, eu tive que encontrar para me mantivesse no chão durante essa queda livre”.
Apesar do tempo fora da estrada, esse ano tem sido bem-sucedido para ambos os artistas. Em Abril, o hit de Ryan ‘To a T’ ganhou certificado de platina. No mesmo mês, Maren levou para cara alguns prêmios por Female Vocalist of The Year e Song of the Year com The Bones, no ACM Awards. (A propósito, cada um escreveu sua música sobre o outro – suspiros!)
“Eu acho que me desapegar por um segundo trouxe muito mais para a minha vida. Eu estive em palcos aceitando prêmios por uma música como ‘The Bones’ mais vezes do que em qualquer outro momento na minha carreira, quando eu estava trabalhando muito”, comenta Maren. “Os prêmios não são o ponto, mas eu pude ter mais celebrações nesse último ano sem turnê”.
Os dois também se apaixonaram ainda mais por compor.
“Nós escrevemos algumas de nossas músicas favoritas esse ano – sem sentir que tínhamos que fazer isso porque era trabalho. Você está tipo, bom, você está compondo uma música hoje e isso parece tão irrelevante em relação ao que eu vejo na TV todos os dias. Nós nem podemos sair de casa”, diz Hurd. “Mas quando você tira a pressão de si mesmo, ótimas coisas começam a acontecer. Eu não tenho sentido a necessidade de ‘escrever algo incrível hoje’ em mais de um ano e isso se tornou algumas músicas que eu realmente gosto”.
“Isso está ligado a uma parte de mim que eu acho que só existia antes de conseguir um contrato com uma gravadora e não havia limites para os meus sonhos. Não havia expectativa”, comenta Morris. “Quando eu estava escrevendo músicas como ‘My Church’ e ‘80s Mercedes’, eu não ligava para o que ninguém pensava. Eu não ligava para quem eu tocava essas músicas. Eu só realmente as amava. Essa é a primeira vez em 5 ou 6 anos em que eu estou escrevendo músicas onde não importo se alguém gosta delas, porque eu realmente as amo muito”.
“Têm sido uma das temporadas mais criativas que já tivemos – juntos e separados”, completa Hurd. “Eu pude fazer parte de diversas músicas com Maren e não tive esse tempo criativos [juntos] com regularidade em cinco anos”.
“Porque nós não nos vemos tanto assim” adiciona Morris.
Os dois também tiveram a chance de lançar seu primeiro dueto ‘Chasing After You’. A balada sexy conta a história de um casal que não consegue ficar longe um do outro (talvez uma premissa irônica para duas pessoas presas em uma casa, juntos, pelo último ano). A música sedutora é um encaixe sônico perfeito para o casal e muitos ouvintes ficariam surpresos de saber que eles não a escreveram.
“Nós compusemos várias músicas em que poderíamos ter feito um primeiro dueto oficial, mas eu tenho muita confiança nas minhas habilidades de compositor e essa música realmente era algo tipo ‘eu não consigo escrever nada melhor que isso’. Eu devo a esses caras e à toda comunidade de Nashville”, diz Hurd. “Essa é uma música que nossos amigos escreveram e todo mundo conhecia a demo. Outros artistas iam gravá-la e, por algum motivo, acabaram não gravando. Em certo ponto, ela ficou comigo. Eu não acredito que tivemos a oportunidade de gravá-la, só porque é uma música tão boa e por quantos artistas, em algum momento, tiveram a preferência”.
A música é acompanhada de um clipe sensual e o casal apresentou uma versão igualmente passional no palco do ACM Awards. Mas, ao mesmo tempo em que eles são incrivelmente sensuais em suas performances compartilhadas (e adoravelmente afetuosos durante a entrevista), eles são rápidos em apontar que demonstrações públicas de afeto não são sempre a praia deles.
“Nós rimos durante a coisa toda”, comenta Ryan. “O produtor queria que nos beijássemos ao fim da performance e eu só olhei para Maren e comecei a rir. Ela estava tipo ‘eu nunca faria isso’”.
“Nós não somos atores. Eu falei ‘eu vou te beijar, mas vou rir disso”, diz Morris. “Tem que ter um pouco de leveza aqui se vamos fazer desse jeito. Por sorte, ele é a única pessoa com quem eu faria algo sexy no palco, então se vamos fazer isso, nós vamos fazer”.
“É fácil quando se é casado, porque é… nós fazemos isso todos os dias”, comenta Hurd.
“Só não para consumo público”, ri Maren.
Além do dueto, Morris tem trabalho em sua própria música – nas canções que estarão em seu terceiro álbum. Em março, o casal passou um tempo no Havaí (onde o produtor de Maren mora) e o ritmo mais lento desse ano entrou em sua música, em mais do que um jeito só.
“É bem mais relaxado, porque eu sou uma pessoa mais relaxada do que há três anos atrás”, diz ela. “Eu estou muito feliz. Acho que a confiança de me tornar mãe, estar casada, fora da estrada e encontrando a mim mesma sem [o sentimento de] ter quer estar trabalhando constantemente e de só ter algum valor nesse mundo se eu mostrar às pessoas o quão ocupada eu sou… Esse álbum reflete o oposto: Eu não estou ocupada! Estou em casa todo dia e estou escrevendo músicas sobre a minha vida, meus amigos e meu bebê e está tudo lá.
E enquanto Morris continua a preparar seu próximo álbum, o casal está planejando uma diversão em família para esse verão – pensando em Hayes, de um ano de idade.“Nós plantamos um pequeno jardim de ervas e esse é o meu bebê. E Maren começou a cozinhar e tem sido muito divertido fazer isso juntos”, diz Hurd. “A gente realmente ama estar na água, então vamos tentar sair de barco”.
“Nós precisamos colocar Hayes na aula de natação, porque eu quero que ele possa nadar o mais rápido possível”, diz Morris.“Eu realmente sinto que estamos em um ótimo lugar e é bem incrível. Nós temos um ritmo bem legal agora”, comenta Hurd. “Estamos começando a parecer pessoas normais.”
Photoshoots e Portraits > 2021 > Chasing After You [Promocional]
Na última sexta, Maren surpreendeu ao postar nas redes sociais que fez um voo em um caça F-16 com os Thunderbirds.
O esquadrão de demonstração aérea, que estava em Nashville para uma apresentação no sábado, recebeu a cantora para um passeio incrível com direito a manobras aéreas. Maren levou a fotógrafa Rachel Deeb para registrar esse momento.
Vocês podem conferir as fotos e vídeos compartilhados em nossa galeria e nos tweets abaixo:
Redes Sociais > 2021 > 4 de Junho – Voando com os Thunderbirds em Nashville
🎥| “Apenas me chame de Maverick” (Maren via IG Stories) 🔥🔥🔥 pic.twitter.com/igQ2oSWX8i
— Maren Morris Brasil (@MMorrisBR) June 5, 2021
🎥| Maren: Vou colocar meu celular no modo avião só pra garantir.
Maren também: Esqueci de colocar meu celular no modo avião 😂😂 pic.twitter.com/8Qv4PYnV6Q
— Maren Morris Brasil (@MMorrisBR) June 5, 2021