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No último dia 16, o canal CMT exibiu um show com participação da Maren em homenagem ao cantor e compositor Vince Gill.

Diversos artistas como Chris Stapleton, Sting e Carrie Underwood estavam no evento, que foi gravado no dia 12, dando depoimentos e cantando algumas músicas que marcaram a carreira de Vince Gill. Depois de um discurso falando sobre as músicas românticas de Vince, Maren cantou o que, segundo ela, é uma de suas músicas preferidas do cantor: Don’t Let Your Love Start Slippin’ Away.

Vince Gill e Maren trabalharam juntos em Dear Hate, música lançada em 2017 que recebeu duas indicações ao Grammy.

Abaixo, você pode assistir à apresentação de Maren e conferir todas as fotos do evento:

EVENTOS > 2022 > 12 DE SETEMBRO – CMT GIANTS: VINCE GILL [TAPETE VERMELHO]

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EVENTOS > 2022 > 12 DE SETEMBRO – CMT GIANTS: VINCE GILL [SHOW]

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Há alguns dias foram revelados os indicados ao CMA Awards, uma das maiores e mais reconhecidas premiações da música country.

Entre os indicados na categoria de Álbum do Ano estava o nosso queridinho Humble Quest! Essa categoria é uma das mais relevantes da noite e claro, um enorme reconhecimento ao trabalho dos artistas. Infelizmente, essa foi a única categoria a que Maren foi indicada esse ano.

A cantora reagiu em seu Instagram de forma muito positiva e agradeceu a indicação:

Eu estou tão honrada que Humble Quest tenha sido indicado à Album do Ano no CMA.

É um dos meus trabalhos mais preciosos porque retirou muita atitude e rebeldia em que eu me escondia atrás e revelou meu verdadeiro eu: uma garotinha vulnerável para car***o que precisava sentir o luto das minhas perdas, celebrar minhas vitórias, crescer e encarar a música… pelo meu filho, pela minha família, por mim.

Ah, e um pouco de um pouco de guitarra havaiana nunca machucou ninguém.

Obrigada, Greg Kurstin e meus co-compositores por narrarem essa jornada comigo e obrigada Country Music. 🤍

 

A premiação acontecerá no dia 9 de novembro e será exibida pelo canal ABC.



A empresa Sack & Co., que trabalha com Relações Públicas, Marketing e Comunicação e tem Maren como uma das clientes, disponibilizou uma página falando sobre a cantora, como o conceito do Humble Quest foi criado e a história de algumas músicas como Hummingbird e What Wouls This World Do?

Confira a tradução completa abaixo:

Por trás do volante de seu carro enquanto dirigia por sua cidade adotada, Nashville, nas profundezas do inverno, duas palavras vieram à mente de Maren Morris: Humble Quest. Estando em seus 30 anos, a cantora-compositora que cresceu de uma adolescente texana sonhadora para uma mulher com uma forte base em Nashville, Morris estava acostumada a ter que obedecer às regras desconfortáveis e indefinidas de se manter humilde, tentando navegar ao redor das armadilhas invisíveis e consequências dramáticas. Ela sentiu como a “humildade” podia ser um bastão contra mulheres que ousavam fazer mais de si mesmas. Ao mesmo tempo em que uma série de mudanças de vida aconteciam – maternidade, uma existência como artista abalada, a morte de um amigo próximo, viver e trabalhar com uma pessoa praticamente 24 horas por dia, 7 dias por semana – Morris se encontrou tendo um acerto de contas com a humildade de formas que ela nunca imaginou e uma descoberta para seu terceiro álbum.

No início de 2020, Morris estava pronta para uma folga depois de cair na estrada pelo seu álbum de 2019, GIRL, e um excelente ano de estreia com o The Highwomen com Amanda Shires, Natalie Hemby e Brandi Carlile. Durante semanas de tempestades devastadoras e uma pandemia angustiante se aproximando de Nashville, ela deu à luz ao seu primeiro filho. Protegidos com seu bebê em sua casa em Nashville, Morris começou a escrever músicas que se tornaram o Humble Quest. Morris se viu atraída por temas que a libertavam das nuvens escuras de tudo ao seu redor. Enquanto isso, “The Bones” se tornou, lentamente, um hit próprio, rendendo três prêmios do CMA e uma indicação ao Grammy por Melhor Música Country para Morris.

Quando chegou a hora de gravar sua jornada, Morris chamou o produtor Greg Kurstin – conhecido por seu trabalho com Adele, Beck e Foo Fighters, para citar alguns – para montar o projeto através de uma mistura de sessões presenciais e remotas. O produtor também ofereceu um refúgio havaiano para Morris que se provou uma mudança de cenário benéfica quando as músicas continuaram a se desenvolver.

Apesar das várias funções anteriores de Kurstin em GIRL, o álbum Humble Quest foi a primeira vez que Morris fez um álbum sem o famoso produtor e compositor Michael Busbee. Tendo ajudado Morris a aperfeiçoar sua própria arte, o celebrado produtor, compositor e amigo morreu de câncer no outono de 2019, aos 43 anos. No curto período antes da morte dele, Morris e seu marido, Ryan Hurd, compuseram a faixa que termina o álbum “What Would This World Do?”, torcendo para o amigo continuar lutando.

O piano de Busbee foi parar no porão de Morris e foi ali que “Humble Quest” começou a se moldar em forma de música. Morris continuou compondo e, enquanto ela recrutava nomes como Jimmy Robbins, Natalie Hemby, Laura Veltz, Jon Green e, é claro, Ryan Hurd para se juntar a ela, as músicas se tornaram um contrapeso para as expectativas pesadas da vida e todo o resto. Humble Quest é a jornada de Morris em direção ao seu eu superior, deleitando-se na leveza de suas prioridades recém-avaliadas. Ela celebra as coisas da vida que fazem as partes mais difíceis serem mais fáceis de suportar: a fortaleza inabalável da amizade, a felicidade borbulhante de uma paquera em pleno crescimento, a adrenalina de ir de encontro a uma realização.

Nas mãos de outras pessoas, a humildade pode ser aplicada como um peso, uma série de demandas para continuar pequeno. Mas na realização de Humle Quest, Morris descobre a humildade como uma recompensa que se apresenta a cada oportunidade para a felicidade com um presente raro e precioso. Como mostrou para o Texas, Nashville e o resto de nós, Maren Morris não é uma dama em perigo. Ela simplesmente não dá a mínima.

 

Quando você começou a se sentir limitada pela ideia de humildade das outras pessoas? Na música country, em particular, a ideia “de ser humilde” pode ser transformado em arma contra as mulheres como uma forma de dizer “fique no seu lugar”.
Olhei os últimos dois anos e o que ele fez comigo como ser humano, mulher, mãe e chefe. Foi um ano muito pesado e de humildade. Mas também, a minha música “The Bones” virou #1 no início da pandemia e quebrou recordes e depois eu ganhei alguns CMA’s por isso. Eu estava tipo: “O que está acontecendo? Como essa música está fazendo sucesso logo agora?”.

Eu lembro de sentir que merecia essas honras, mas também um pouco indigna porque existe algo em mim que quer cumprir os meus deveres e não furar a fila, digamos assim. Especialmente para mulheres na música country, a palavra “humilde” é muito usada. Se você começa a acreditar em si, no seu sucesso e até mesmo se sentir orgulhosa por isso, você está esquecendo suas raízes e de onde você veio. E é quase usada como um teto.

É um termo estranho que se aplica a pessoas, talvez de foram bem intencionada, mas acho que para mim, pessoalmente, essa palavra é usada como arma. E eu queria, não sei, de uma forma um pouco astuta e cômica de falar tipo: “Por que um completo estranho pode usar isso contra você?”, então eu queria desmontar o significado dessa palavra para mim com essa música. E então, eu acho que dar o nome do álbum de Humble Quest parecia que era a minha jornada para descobrir o que humildade significa para mim, seja concordar no casamento, me tornar mãe, me sentir sexual ou perder um amigo para o câncer. Existem tantas coisas que acabam abaixando a minha bola, mas acabam me fortalecendo e me fazendo perceber o que eu posso aguentar. É por isso que eu queria chamar o álbum assim, porque foi uma aula de humildade tão grande fazê-lo. E eu não queria que fosse pesado. Eu queria que fosse um tipo de antídoto para esses tempos. Espero que pareça isso, porque ele me tirou de um lugar muito pesado.

 

Essa mentalidade imposta é como roubar, de certa forma, porque muitas vezes não reconhece o trabalho dentro das grandes realizações. Como você se sente sobre isso?
É, você realmente não vê a luta. Você só vê o ponto mais alto da montanha. Eu acho que é por isso que é uma visão pessoal de mim, tipo, eu sou humilde? Eu realmente não sei; eu acho que sou. Acho que as pessoas ao meu redor me diriam se eu não fosse. Mas eu sou uma artista confiante, eu sei quem eu sou e sinto que posso dizer isso conscientemente. E as pessoas levam isso como “arrogante”. Acho que tudo bem porque eu realmente não dou a mínima mais. Talvez seja algo em relação a fazer 30 anos, à maternidade e essas coisas. Eu só comecei a não ligar para opiniões daqueles que não fazem ideia de quem eu sou como pessoa.

Eu acho que é por isso que eu fui capaz de forçar tanto com esse álbum e parar de me sentir tão insegura, tipo: “Ele vai ser tão bem recebido como o último?” ou “Eu posso fazer as mesmas coisas acontecerem para mim de novo?”. Eu percebei que isso tudo é só um meio para um fim e não vai terminar bem se essa é a forma como eu me trato. Eu tenho que deixar muito disso para lá. E, provavelmente, parte disso foi circunstancial com a pandemia e ter um bebê, mas, só de saber que não se pode controlar opiniões alheias das suas palavras em uma entrevista, ou da sua composição, ou se vai ser um hit, ou se vai flopar – você não está no controle de nada disso. Você só tem que ser confiante e saber que você ama. Eu amo essas músicas e não as lançaria se não amasse. Essa é a coisa mais libertadora sobre esse álbum: Eu me sinto mais eu mesma do que nunca.

 

Como você acha que ser mãe mudou a sua vida criativa interior?
Ser mãe te deixa se sentindo em carne viva, como um nervo exposto e tudo é muito sensível. Você fica hiper atenta do entorno e das interações do seu filho. E eu ainda sou muito nova nisso. Eu acho que me fez uma ouvinte melhor. Eu funciono melhor musicalmente – não acho que sou a melhor comunicadora; eu me comunico através de músicas, mas isso tudo me forçou a fazer o oposto.

Com a música “Hummingbird” que está no álbum – eu escrevi essa música no dia em que descobri que estava grávida. Eu estava indo escrever com as Love Junkies (grupo de compositoras), que são Hillary Lindsey, Lori McKenna e Liz Rose, que são incríveis e as três são mães. Então, eu descobri que estava grávida naquele dia. Estava a caminho de uma sessão de escrita e liguei para Ryan e contei a notícia. O teste de gravidez deu positivo e elas estavam tão animadas. A forma como o mundo trabalha às vezes me impressiona, porque eu estava indo compor com essas três mulheres que eu respeito tanto, que são mães que trabalham e foram as primeiras pessoas, para quem eu contei que estava grávida, além de Ryan. Nós acabamos escrevendo “Hummingbird” naquele dia.

Quando começamos a gravar, eu queria colocar “Hummingbird” no álbum e ele estava começando a falar. Peguei meu telefone uma manhã e gravei Hayes falando “mamãe” e enviei para o Greg; e eu perguntei tipo “você pode colocar isso em algum lugar na música?”, então é isso que você escuta no início dela. Eu queria mostrar, com essa música, o que ser mãe significava para mim antes mesmo que eu conhecesse Hayes.

 

“What Would This World Do?” no fim do álbum é sobre o seu grande amigo Michael Busbee, quem você perdeu para o câncer. Como foi para você abordar esse projeto sem ele?
Sim, eu escrevi essa música com meu marido, Ryan, e nosso amigo, Jon Green, que também era muito próximo de Busbee. Nós escrevemos antes de Busbee morrer, quando ainda estávamos naquele lugar de esperança. É por isso que tem esse nome, porque foi escrita antes da morte dele. Nós escrevemos para ele como uma música de esperança que ele passasse por isso. Obviamente, não foi o que aconteceu.

Eu sabia que queria encerrar o álbum com essa música, porque eu espero que seja uma forma respeitosa de honrá-lo e o que ele fez por mim. Antes que ele falecesse, eu pude contar a ele que estávamos grávidos e ele ficou tão feliz por nós. Essa foi a última coisa sobre o que conversamos. Eu ainda tenho a mensagem de texto no meu celular. Eu queria manter a produção super simples; não precisava mais do que vocais e um piano. Foi a nossa forma de homenageá-lo, homenagear sua vida e seu talento. Eu não sei se algum dia vou conseguir cantar essa música ao vivo, mas estou feliz que colocamos no álbum, porque ela merece ser o final desse capítulo.

 

No encarte, você escreveu que essas músicas foram as mais fáceis de compor – como isso aconteceu para você?
Eu estava compondo várias dessas músicas com o meu marido, Ryan, e nós compomos tantas músicas através dos anos – foi assim que nos conhecemos. Mas nós estávamos em um lugar sombrio. Era uma época sombria, o país parecia pesado. Eu estava escrevendo muitas músicas tristes, introspectivas e muito depressivas e isso não estava me ajudando a sair disso. Era demais e estava me fazendo afundar mais na minha depressão.

Com “The Furthest Thing” e “I Can’t Love You Anymore”, realmente foi um ótimo exercício com ele para fazer essas músicas saírem. Elas eram tão felizes. Foi tipo um lembrete estranho e terapêutico de que qualquer parte dos nossos cérebros que se acende para escrever uma música naquele dia é o maior senso de identidade, o mais iluminado senso de ser está escrevendo, mesmo que você esteja lutando contra aquele dia na vida real. Eu olhei para aquelas músicas e fiquei tipo: “Como nós escrevemos isso?”. Nós estávamos meio tensos e elas nos ajudaram a sair disso. E eu acho que é isso que eu quis dizer quando escrevi que essas são mais músicas mais leves que eu já escrevi, porque elas me puxaram desse lugar onde eu estava me afundando.



A primeira semana de 2022 começou bem para os fãs da Maren Morris e de música country.

Dois anos depois do lançamento de GIRL em 2019, Maren deu início à nova era de sua carreira, lançando o single Circles Around This Town. (mais…)



Nessa quinta, 9, foram divulgados os indicados ao Country Music Association Awards e Maren foi indicada a três delas, sendo duas com seu marido, Ryan.

Maren foi indicada às categorias: Female Vocalist of the Year como artista solo e Music Video of the Year e Musical Event of the Year pela colaboração com Ryan Hurd em Chasing After You.

O CMA Awards acontecerá no dia 10 de Novembro e, em breve, serão anunciados os apresentadores da premiação e das categorias. Não deixem de acompanhar o MMBR nas redes sociais para qualquer novidade e também para um link ao vivo no dia!



No fim de Junho, o apresentador Jimmy Kimmel anunciou que tiraria férias de seu talk show noturno e divulgou uma lista de artistas de diversas indústrias como apresentadores convidados, incluindo Maren.

Ontem, os sites Headline Planet e 1iota confirmaram a data em que Maren Morris será apresentadora convidada do programa Jimmy Kimmel Live!, que será no dia 16 de Agosto. A princípio, essa será a data da gravação do programa, mas ainda não é certeza de que a exibição do programa será no mesmo dia.

Não há qualquer confirmação sobre os convidados que serão entrevistados por Maren ou convidados musicais.

O programa será gravado com plateia, mas uma das condições para uma pessoa participar é estar completamente vacinada, usar máscara e manter o distanciamento de membros da equipe e de pessoas desconhecidas.

 



Esse ano, o álbum Born This Way da cantora Lady Gaga completa 10 anos. Como comemoração, Lady Gaga lançou uma edição especial do álbum, com participações especiais de outros artistas.

O grupo The Highwomen, que Maren faz parte, foi convidado para regravar uma versão da música Highway Unicorn (Road To Love) junto das cantoras Brittney Spencer e Madeline Edwards. 



Como já se sabe, Maren fez uma participação no especial da Miley Cyrus para a Peacock TV em comemoração ao mês do Orgulho LGBTQIA+, Stand By You.

O show foi gravado com a presença de fãs (que tiveram que comprovar a vacinação) e no mesmo dia, saiu a informação de que Maren cantou Dancing Queen do grupo ABBA, junto com Miley.

Essa semana, saiu a primeira prévia do especial (que será exibido no dia 25 de junho), onde tivemos a primeira imagem em alta qualidade das duas artistas juntas no palco!
Vocês podem conferir a prévia abaixo em alta qualidade e um pequeno vídeo gravado por uma fã:



Na última sexta, Maren surpreendeu ao postar nas redes sociais que fez um voo em um caça F-16 com os Thunderbirds.

O esquadrão de demonstração aérea, que estava em Nashville para uma apresentação no sábado, recebeu a cantora para um passeio incrível com direito a manobras aéreas. Maren levou a fotógrafa Rachel Deeb para registrar esse momento.

Vocês podem conferir as fotos e vídeos compartilhados em nossa galeria e nos tweets abaixo:

Redes Sociais > 2021 > 4 de Junho – Voando com os Thunderbirds em Nashville

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Nesse domingo, dia 2, aconteceu o SHEIN Together Fest, um festival virtual organizado pela marca SHEIN.

Com ofertas, apresentação de artistas famosos como Tinashe e Nick Jonas, e doações da marca para três causas beneficentes, o evento contou com a participação de Maren Morris.

A cantora gravou sua participação no mês de Abril e apresentou três músicas clássicas de sua carreira: The Bones, The Middle e My Church. Como parte do evento, a cantora e sua banda usaram roupas da marca SHEIN.

Após sua apresentação, Maren respondeu perguntas de fãs sobre seu novo álbum, estilo, super-heróis e deu conselhos para compositores iniciantes.

 

Eventos > 2021 > 02 de Maio – SHEIN Together Fest

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